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29 de março de 2010

Ambulâncias em colisão. A urgência de salvar vidas também provoca acidentes

Ambulâncias do INEM sofrem três de acidentes por mês. Nelson Baptista diz que 99% dos casos acontecem por negligência do condutor do veículo prioritário

No cruzamento, segundos antes de chegar ao Hospital do Barreiro, Fernando Figueira não conseguiu evitar o despiste da ambulância.

"O sinal estava vermelho e parei: do lado esquerdo e do lado direito os dois camiões cederam a passagem e eu segui", relata o motorista dos Bombeiros Voluntários da Moita que transportava uma senhora para o hospital. Instantes depois, um veículo particular chocou contra a ambulância:

"Não consigo explicar como aconteceu, acho que o camião tapou a visão ao condutor do carro e ele apanhou-me na roda de trás.

" Fernando Figueira e a senhora idosa, que minutos antes sofrera um ataque súbito em casa, saíram ilesos. Quem não teve a mesma sorte foi o socorrista, que sofreu graves lesões na cabeça. O acidente aconteceu em Janeiro deste ano.

"Quando temos uma criança de três anos sem conseguir respirar, quase a entrar em paragem cardíaca, é normal que sejamos menos profissionais e mais agressivos", diz Ricardo Rocha, o presidente do Sindicato de Ambulâncias de Emergência.

A condução mais agressiva ocorre normalmente a caminho do local do acidente e sempre nos cruzamentos, porque o condutor comum não se sabe posicionar perante um veículo de emergência, adianta p sindicalista.

Em Portugual, cerca de 700 técnicos de viaturas de emergência do INEM conduzem as 87 ambulâncias particulares do Instituto e todos vivem na ansiedade de salvar vidas.

Não são os únicos. Os Bombeiros Voluntários (BV) são responsáveis por 193 viaturas de emergência do INEM, graças a um protocolo que existe entre cada associação dos bombeiros e o Instituto.

Mas os voluntários são os únicos condutores que não têm qualquer formação específica e, "muitas vezes, pagam do seu próprio bolso os cursos profissionais", conta ao i Ricardo Rocha.

O INEM garante que, em média, regista três acidentes por mês. A protecção civil não disponibiliza os números relativos aos acidentes com os bombeiros voluntários.

Mas o presidente da Associação de Técnicos de Emergência Médica Pré-Hospitalar, Nelson Baptista, avisa que 99% dos acidentes acontecem por negligência do condutor do veículo prioritário.

"A má selecção de pessoas, a falta de avaliação psicotécnica e formações inapropriadas" são, para Nelson Baptista, as principais causas de sinistralidade em marcha de urgência assinalada.

Em Agosto de 2009, uma ambulância do INEM embateu contra um motociclista no centro do Porto, depois de passar um sinal vermelho, provocando a morte de Rui Severino de 23 anos.

O técnico do INEM foi acusado de homicídio. Fonte oficial do Instituto recusa comentar o caso, mas o i teve conhecimento de que uma notícia publicada pelo "JN," sobre o alegado estado de alcoolemia do condutor, originou uma investigação policial.

Em Portugal não existe legislação que obrigue os condutores de veículos prioritários a terem formação específica.

E os critérios para conduzir um veículo de emergência divergem. A experiência é um dos principais requisitos e, no caso dos BV, é mesmo o factor principal. É necessário também averbar à carta de condução a categoria de condutor de veículo prioritário.

Para isso, é preciso uma certidão médica que comprove as habilidades físicas e psicotécnicas. Mas, de acordo com Duarte Caldeira, presidente da Liga dos Bombeiros Portugueses, é possível obter esse atestado por 70 ou 80 euros.

"É uma disposição meramente burocrática e é absurdo cobrar a indivíduos que não recebem qualquer remuneração pelo trabalho que fazem um valor tão elevado". Tudo para um averbamento que diz,não trazer nenhum acréscimo de competência.

Em 2008, o INEM criou o Núcleo de Condução em Emergência (NUCE), um centro de formações internas com destaque para a "postura de emergência e segurança no trânsito.

" Helena Castro, coordenadora do NUCE, explica que os padrões de exigência aumentaram e ninguém passa no curso sem fazer uma "bateria de testes psicotécnicos, comportamentais, de inteligência, personalidade e reacção ao stress".

A coordenadora assegura que fez uma proposta à direcção do INEM, há cerca de um ano, para que o NUCE passasse a abranger a Escola Nacional dos Bombeiros, dirigida também por Duarte Caldeira.

Mas a proposta ainda não foi concretizada: "Como pode imaginar, estas formações são muito caras - precisamos sempre de quatro carros disponíveis e mais cinco formadores.

Duarte Caldeira concorda.,E diz que não faz qualquer sentido os motoristas dos bombeiros não terem acesso a um quadro de formações como o NUCE, sendo que eles próprios conduzem as ambulâncias do INEM.

Fonte: ionline

24 de março de 2010

Assine já!


440 pessoas já subscreveram a Petição "Bombeiros em Força" para Assembleia da República...


E você já o fez?


Não deixe para o outros... aqui poderá residir o inicio da mudança...




Fonte: BPS

17 de março de 2010

CARTA ABERTA AO Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar

Assunto: Quebra de Protocolo

Sente-se a Direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Pouca de Aguiar, na obrigação de esclarecer, definitivamente, as não verdades ultimamente prestadas pelo Sr. Presidente da Câmara, nomeadamente na última Assembleia Municipal e transcritas pelos Jornais locais, Mensagens Aguiarenses, n. 593 de 23 de Fevereiro de 2010, páginas 4 e 5, e PQ, nº 5 de 26 de Fevereiro, página 5.

Assim, o Sr. Presidente da Câmara ao afirmar publicamente que esta Associação “não cumpriu o protocolo estabelecido”, dizendo que a Associação “apresentou três justificações todas díspares” (e quantas vezes não foi cumprido pela Câmara Municipal?, diríamos nós), afirmações estas, absolutamente infundadas e falsas, manchou o bom nome da Associação Humanitária e de todos aqueles que, de um modo abnegado e voluntarioso, trabalham em prol dos Aguiarenses, sem qualquer remuneração ou interesse, nomeadamente os elementos dos Corpos Directivos, do Comando, assim como o de todos os Voluntários,
Face à situação, em reunião de Direcção e Comando, foi decidido prestar os seguintes esclarecimentos:
a) Não é nossa intenção (membros da direcção) incentivar ou alimentar quezílias institucionais, atritos políticos ou birras pessoais;
b) Regemo-nos tão só pela dedicação integral e desinteressada pelo bem comum desta associação humanitária e dos cidadãos em geral;
c) As referidas declarações, evidenciam a má fé do Sr. Presidente da Câmara, pelo a seguir exposto:
• Foi a Associação que, em tempo útil, após a percepção de que o Município não estava a cumprir com as transferências mensais, conforme protocolado, solicitou esclarecimentos para tal situação;
• Fizemo-lo através de um ofício dirigido ao Sr. Presidente da Câmara em 06 de Janeiro do corrente ano, do qual não obtivemos qualquer resposta;
• Posteriormente dois elementos da Direcção solicitaram uma reunião, na qual lhes foi dito por V. Exª que a Associação tinha rompido o protocolo, pois no período de 20 a 30 de Setembro a Associação não fez os transportes de água solicitados;
• De imediato a Associação através de um ofício emitido em 06 de Fevereiro, esclareceu o Sr. Presidente da Câmara que o auto tanque estava avariado, assim como lhe anexou cópia das facturas da reparação que ascendeu a mais de 3.500,00 €;
Perante esta situação, lamentamos profundamente que tenha sido a Associação Humanitária a solicitar esclarecimentos sobre a razão das não transferências, quando deveria ter sido o Município a tomar a incitativa de nos questionar (não o fez, porque em devido tempo o N/ Comandante esclareceu os Serviços Municipais).
Lamentamos ainda o facto de após termos apresentado a justificação, a mesma não tenha tido resposta por parte do Município e o Sr., Presidente da Câmara continuar a distorcer a verdade dos factos, pela simples razão de querer beliscar publicamente o excelente trabalho realizado por esta Direcção e voluntariado.
Só por má fé ou outros interesses encapotados se compreende a posição de reiterada mentira do Sr. Presidente da Câmara Municipal, aliás conforme já nos habituou, pois afirmou ao Jornal Mensagens Aguiarenses n.º579, de 15 de Setembro de 2009, que já não reunia com a direcção dos bombeiros voluntários há mais de três anos … o que é rotundamente falso uma vez que tínhamos reunido algum tempo antes na Câmara Municipal – que ousadia e desfaçatez desmentir!
Acrescentamos que foi o Sr. Presidente da Câmara quem quebrou o protocolo estabelecido, em não actualizar anualmente o valor do mesmo, de acordo com a inflação.
Face ao exposto, e como não pretendemos nem desejamos, como acima afirmámos, prejudicar os utentes e cidadãos do nosso concelho, e para por um ponto final nesta situação, que em nada abona os intervenientes nem as Instituições em causa, remetemos tão só para a leitura atenta do ofício em tempo devido enviado ao Sr. Presidente da Câmara (06.01.2010) e no qual explicámos e esclarecemos todas as vossas dúvidas.
É óbvio que cada um faz a leitura que bem entende de qualquer documento mas, na verdade, uma análise crítica atenta, rigorosa e imparcial do protocolado, facilmente esclarece que pela nossa parte nunca houve nem poderia haver qualquer tipo de boicote ou má intenção em servir com a máxima dignidade todos os cidadãos deste concelho.
Esta associação responsabilizou-se, conforme se lê ipsis verbis na alínea c) do pto 2 do protocolo assinado, que se transcreve Disponibilizar equipamentos e meios próprios, sem prejuízo do serviço, de modo a assumir uma comparticipação eficaz em situações de Protecção Civil, cuja participação directa compete à Câmara Municipal. Nomeadamente, a cedência de auto-tanques aos serviços camarários, para efectuarem lavagens a arruamentos, transporte de água para abastecimento das populações e outros serviços que eventualmente possam surgir e a Associação tenha capacidade para a sua resolução, o que, como explicado, não foi de todo possível a esta Associação durante um curto período de tempo.

Questionamos:

O PROTOCOLO ENTRE UM MUNICIPIO E UMA ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA RESUME-SE AO FORNECIMENTO DE ÁGUA???
A ABNEGAÇÃO DOS HOMENS E MULHERES QUE PRESTAM SOCORRO NÃO VALE NADA???

SE NÃO HOUVESSE UMA ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA, COM HOMENS E MULHERES QUE LUTAM PELO BEM-ESTAR DO PRÓXIMO, O QUE TERIA ACONTECIDO NOS GRANDES INCÊNDIOS URBANOS E FLORESTAIS E NAS NEVADAS???

DENUNCIA-SE UM PROTOCOLO PELO SIMPLES FACTO DE NÃO TEREM SIDO EFECTUADOS ALGUNS TRANSPORTES DE ÁGUA POR MANIFESTA E PÚBLICA IMPOSSIBILIDADE???

Pela nossa parte, e cientes que o silêncio, por vezes, é a melhor resposta, aguardamos que o ofício anexo esclareça os cidadãos e que o bom senso seja apanágio de todos os que servem e devem servir com humildade a comunidade que ambas as instituições representam.
Com os melhores cumprimentos,
Vila Pouca de Aguiar, 25 de Fevereiro de 2010

A Direcção
José Eduardo Quinteiro, Eng.
Alfredo Augusto B. Felícia, Dr.
Adriano Fernandes, Prof. Doutor
Carlos Pinto
Marcos Cunha, Dr.
Joaquim Moreia, Dr.
Avelino Gomes

O Comando
António Sarmento

16 de março de 2010

Carrinha despista-se na EN206


Carrinha de caixa aberta capotou lateralmente na Estrada Nacional 206, quinta-feira, 11 de Março.
O acidente aconteceu na EN206, que liga Vila Pouca de Aguiar a Valpaços, numa curva da Serra do Sandonho. O veículo, uma carrinha de caixa aberta, com dois passageiros, que se dirigiam para a Lagoa, seguiu para a berma, acabando por capotar. Ambas as vítimas, saíram pelo próprio pé da viatura e, posteriormente, os populares colocaram o automóvel na posição natural.

Os Bombeiros Voluntários de Vila Pouca de Aguiar foram accionados, quando passavam alguns minutos das 11 horas da manhã para um veículo capotado, com uma vítima encarcerada, pelo CODU (Centro de Orientação de Doentes Urgentes).
O condutor apresentava apenas escoriações na mão esquerda e não quis ser transportado à unidade hospitalar. O passageiro, uma senhora de 83 anos, foi encaminhado para o Hospital de Vila Real, igualmente com ferimentos ligeiros.
No local estiveram 9 bombeiros, acompanhados de duas ambulâncias e um veículo desencarceramento e ainda uma patrulha da GNR de Vila Pouca de Aguiar.

Catarina Machado

Fonte:www.pq-jornal.com

12 de março de 2010

Guerra Aberta

BV Vila Pouca de Aguiar Em Guerra Aberta Com a Autarquia

A Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar deixou de pagar o apoio mensal que dava aos Bombeiros, no âmbito de um protocolo. O presidente da corporação, e ex-candidato à Câmara, diz que é retaliação política. O executivo camarário não presta declarações sobre a polémica, mas o Semanário TRANSMONTANO sabe que alegará que foi a corporação que quebrou o protocolo.

Desde o mês de Setembro do ano passado que os Bombeiros de Vila Pouca de Aguiar não recebem os cerca de 5.500 euros mensais que a Câmara Municipal lhes pagava no âmbito de um protocolo de 1993. Em troca da quantia, além de acções no âmbito da protecção civil e da prestação de socorro às populações, os bombeiros cediam também à autarquia um pavilhão desportivo.

No entanto, há cerca de seis meses que a Câmara não transfere o valor em causa. E nem o voltará a fazer, uma vez que o protocolo já foi denunciado em reunião de Câmara. O presidente dos Bombeiros, José Quinteiro, não se conforma, e garante que se trata de “retaliação política”, por ter sido candidato pelo PS nas últimas autárquicas. No entanto, o Semanário TRANSMONTANO sabe que a autarquia alegará que foram os Bombeiros a quebrar o protocolo, ao terem deixado de abastecer água a algumas populações quinze dias antes das eleições.

“Só deixamos de abastecer, de 20 a 30 de Setembro, porque tínhamos o carro avariado. A Câmara entendeu que era retaliação política, boicote, mas não foi nada disso”, garante Quinteiro, revelando que até chegou a mandar para a Câmara as facturas da reparação do veículo, para provar que o carro esteve mesmo avariado e que o facto nada teve a ver com questões políticas.

No entanto, o documento parece não ter convencido o executivo, que continuou a não transferir a verba. Entretanto, Câmara e Bombeiros já reuniram, mas não houve consenso. “Eles queriam que apresentássemos um projecto onde disséssemos o que poderíamos fazer pela protecção civil no concelho, mas eu entendi isso como uma ingerência da parte deles”, disse José Quinteiro, que está na direcção dos Bombeiros há sete anos. A próxima direcção será eleita em Janeiro próximo.

“Eu só quero ver se um dia há um incêndio e não há dinheiro para gasóleo!”, alerta o dirigente da corporação, lembrando que agora terá que fazer uma gestão apertada do “pé de meia” conseguido nestes anos. O executivo não quis comentar a polémica, segundo disse, ao Semanário TRANSMONTANO, fonte do gabinete de comunicação da autarquia.

Fonte: Semanário Transmontano

8 de março de 2010

"SEJAMOS UNIDOS - Assim ninguém nos derrotará"



Porque tantos conflitos se lutamos todos pelo mesmo?
Vejam e Reflictam se realmente vale a pena...
Se no limite fazemos ainda mais pelos nossos camaradas...

Bombeiros sem apoio da Câmara

Bombeiros sem apoio da Câmara

Polémica está instalada

Ontem

MARGARIDA LUZIO

A Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar deixou de pagar o apoio mensal que dava aos Bombeiros. O presidente da corporação, e ex-candidato à Câmara, diz que é retaliação política. A autarquia acusa a corporação de quebra de protocolo.

Desde o mês de Setembro do ano passado que os Bombeiros de Vila Pouca de Aguiar não recebem os cerca de 5500 euros mensais que a Câmara Municipal lhes pagava, no âmbito de um protocolo de 1993.

Em troca da quantia, além de acções no âmbito da protecção civil e da prestação de socorro às populações, os bombeiros cediam também à autarquia um pavilhão desportivo.

No entanto, há cerca de seis meses que a Câmara Municipal não transfere o valor em causa. E nem o voltará a fazer, uma vez que o protocolo já foi denunciado em reunião de Câmara.

O presidente dos Bombeiros, José Quinteiro, não se conforma, e garante que se trata de "retaliação política", por ter sido candidato pelo PS nas últimas autárquicas. No entanto, o JN sabe que a autarquia alegará que foram os Bombeiros a quebrar o protocolo, ao terem deixado de abastecer de água algumas populações, quinze dias antes das eleições.

Carro avariado

"Só deixamos de abastecer, entre 20 a 30 de Setembro, porque tínhamos o carro avariado. A Câmara entendeu que era retaliação política, boicote, mas não foi nada disso", garante Quinteiro, revelando que até chegou a mandar para a Câmara as facturas da reparação do veículo, para provar que o carro esteve mesmo avariado e que o facto nada teve a ver com questões políticas.

No entanto, o documento parece não ter convencido o executivo, que continuou a não transferir a verba. Entretanto, Câmara e Bombeiros já reuniram, mas não houve consenso.

"Eles queriam que apresentássemos um projecto onde disséssemos o que poderíamos fazer pela protecção civil no concelho, mas eu entendi isso como uma ingerência da parte deles", disse, ao JN, José Quinteiro, que está na direcção dos bombeiros há sete anos.

A próxima direcção da corporação será eleita em Janeiro próximo.

"Eu só quero ver se um dia há um incêndio e não dinheiro para gasóleo!", alerta o dirigente da corporação, lembrando que agora terá que fazer uma gestão apertada do "pé de meia" conseguiu nestes anos.

Apesar das várias tentativas, o JN não conseguiu ouvir sobre o assunto, nem o presidente da Câmara nem o vereador responsável da área.

http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Vila%20Real&Concelho=Vila%20Pouca%20de%20Aguiar&Option=Interior&content_id=1512876

7 de março de 2010

Carrinha de Valores capotou em Vila Pouca de Aguiar

Carrinha de Valores da Prosegur caí cerca de 5m, capotando após despiste numa curva na descida do Campo da Feira, em Vila Pouca de Aguiar, Sexta-feira, 5 de Março. Provocando um ferido ligeiro.


O acidente aconteceu faltavam cerca de 20 minutos para as 5 da tarde. O resultado de uma travagem na curva em ferradura da descida, com o piso molhado, no lugar da Brangada provocou o despiste da carrinha que ainda ficou suspensa no patamar superior do lugar da Feira, mas que acabou por capotar totalmente para o patamar inferior, caindo cerca de 5m, onde está colocado um contentor para depositar "Monstros".
Devido ao corte de circulação da estrada nacional 212, que liga Vila Pouca de Aguiar a Campo de Jales, por possível ocorrência de aluimento de terras, todo o trânsito, desde veículos ligeiros, camiões e transportes escolares, está a ser desviado pela descida em paralelo do lugar da Brangada.
Do acidente apenas resultou um ferido ligeiro que foi encaminhado para o Hospital de Vila Real.
No local estiveram presentes 3 bombeiros, uma viatura dos Bombeiros de Vila Pouca de Aguiar e a patrulha da GNR de Vila Pouca de Aguiar.

3 de março de 2010

"Filho Não Vás Para os Bombeiros"



E assim vai o nosso sistema de protecção civil...

Vocês não compreendem o que se passou em Lisboa no dia da Protecção Civil...

Condecorações são só para quem necessita delas no currículo para justificar as nomeações.

O bombeiro burro e ignorante que fique caladinho que não esta nas suas atribuições pensar.

Quando chegar a sua hora vai para o desemprego como os outros todos...

Uma eventual definição de bombeiro: Burro ignorante que abandona a família para gratuitamente ou pelo valor do ordenado mínimo resolver todo o tipo de situações desde postes da EDP caídos, ralos entupidos, mulheres com o período, carregar doentes para o hospital para os familiares irem as compras, servir de barriga de aluguer do SNS e claro ser tratado abaixo de cão...

Fazemos o trabalho de carregadores de doentes, cantoneiros de limpeza, psicólogos, fantoches decorativos, entre outras inúmeras situações, sem que nos seja dada formação, porque essa foi para a GNR e outras entidades...

Bombeiros de Portugal os únicos a terem de obrigatoriamente terem de cumprir um limite mínimo de horas sem que lhes seja dada qualquer formação...

Fiscalizam as horas religiosamente, não fiscalizam é as faltas de formação, de equipamento, de carácter...

Mas sai mais barato e bonito dar uma medalha a um que já morreu, sempre é um pretexto para mais algum destaque...

Bem dizia a minha mãe, filho não vás para os bombeiros...

Autor: Compax in http://bombeirosparasempre.blogspot.com


Por muito que nos custe admitir, isto é o que realmente se passa no nosso país. Os Bombeiros Voluntários estão a ser descredibilizados perante outras entidades, mas quando algo acontece, são em grande parte os Bombeiros Voluntários que dão a cara e o seu esforço.