Os Bombeiros Voluntários do Entroncamento continuam hoje, pelo terceiro dia , a assegurar apenas os serviços mínimos pelos assalariados, uma vez que os voluntários que constituem o corpo activo não se apresentam ao serviço e pediram a passagem ao quadro de reserva, em conflito com a direcção da Associação Humanitária.
"É uma situação muito difícil, porque temos o dever de socorrer a população e estamos reduzidos ao mínimo", disse ontem ao CM o segundo comandante dos bombeiros, Paulo Correia, adiantando que está a ser pedido apoio das corporações vizinhas para dar resposta aos pedidos que chegam ao quartel.
O corpo activo exige a demissão da direcção, estando a ser recolhidas assinaturas para que seja convocada uma assembleia geral, para eleição de uma nova direcção, disse Fernando Rodrigues, porta-voz dos Voluntários.
Fonte: CM
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