Fotografia: Publico \ Carlos Pinto |
Envio "de emergência" de 30 militares para a Madeira usado como trunfo.
A Associação Nacional da Guarda (ANAG) congratulou-se hoje com o trabalho desenvolvido pelo Grupo de Intervenção Proteção e Socorro (GIPS) da GNR no combate aos incêndios e pediu ao ministro da Administração Interna para reavaliar a eventual extinção daquela unidade.
"A ANAG vai sugerir ao Ministério da Administração Interna que reavalie a extinção dos GIPS/GNR no âmbito de uma reestruturação das valências da GNR", indica a associação num comunicado.
Em Janeiro, o ministro Miguel Macedo considerou que "não é positivo para o país ter um sistema dual", ou seja, ter os GIPS da GNR, cuja função principal é o ataque inicial a incêndios florestais, e a Força Especial de Bombeiros, conhecidos como os 'Canarinhos'.
Afirmando que os incêndios florestais são "infelizmente uma realidade anual, em que o combate às chamas exige cada vez mais uma preparação especializada", a ANAG lembra que o GIPS "reúne cerca de 600 militares preparados e equipados para uma resposta eficiente nos primeiros minutos das operações de ataque aos fogos florestais e situações de catástrofe".
Para a ANAG, o envio "de emergência" de 30 militares do GIPS para a ilha da Madeira revela que "o seu trabalho é uma mais-valia nos meios operacionais no terreno".
Aquela associação congratulou-se também com a "prestação dos militares da GNR que com os bombeiros estão no terreno no combate aos incêndios que atingem Portugal continental e Madeira".
Fonte: DNoticias
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