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8 de agosto de 2011

Força Aérea pode assumir em 2012 combate aéreo aos incêndios

O recurso aos militares no combate aos fogos seria uma opção mais barata, conclui um estudo da Força Aérea que está a ser avaliado pelos ministérios da Defesa e da Administração Interna.

Um dos argumentos fortes para entregar o combate aos incêndios à Força Aérea (FA) pode ser a poupança de dinheiro nas contas públicas.

Apesar do investimento inicial, o documento conclui que esta seria rapidamente uma solução mais barata do que a actual, em que helicópteros e aviões são geridos por uma empresa pública.

A TSF sabe que, o estudo apresentado pela Força Aérea ao Ministério da Defesa conclui que esta tem capacidade para assumir o combate aos incêndios já no próximo ano.

Para isso é preciso extinguir a EMA - Empresa de Meios Aéreos, numa solução que baixaria os custos das operações já em 2012.

Os meios desta empresa pública passariam para a tutela da Força Aérea. Entre eles, os helicópteros pesados, Khamov, mas também outras aeronaves mais pequenas.

Para assumir o combate aos incêndios, a Força Aérea admite, no entanto, que precisa de readaptar os velhos helicópteros Puma, desactivados desde o ano passado, quando a Defesa comprou helicópteros mais modernos.

De início seria preciso fazer modificações em três helicópteros Puma em 2012, outros três seriam recuperados até 2015.

A TSF sabe que este estudo, elaborado pela Força Aérea, já foi entregue ao Ministério da Defesa, que o enviou para o Ministério da Administração Interna (MAI).

Recorde-se que a intervenção da Força Aérea no combate aos incêncios surgiu de um pedido de Aguiar Branco. Em declarações aos jornalistas, o ministro afirmou estar convencido de que a FA tinha capacidade para «assumir um papel determinante».

Fonte: TSF

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